quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

CARTA ABERTA AOS MEMBROS E VISITANTES

Quando era jovem tive minha aldeia incendiada e amigos e familiares mortos ao ousar resistir aos invasores, éramos pacatos camponeses, providos de muita fibra.
Meu quase executor, que era uma criatura vil de um sorriso maléfico e debochado, pele avermelhada e chifres assim proferiu: -Desista garoto! não queira se “IGUALAR a MIM”! Não se meta em assuntos de gente grande!
Apaguei, apenas me lembro de receber um forte golpe da altura da testa e desmaiar. Ao acordar, estava desnorteado e todo molhado em meio a tanta chuva... via as casas queimadas e os corpos mortos de meus entes queridos.
Jovem e tolo, rumei em direção as ainda visíveis marcas dos cascos de cavalos dos detestáveis visitantes com apenas um pedaço de pau na mão.
NUNCA OS ENCONTREI!
Vaguei pela floresta por semanas a fio na esperança de encontrá-los e me vingar, ou ser morto.
O tempo passou e, sem sucesso na vingança, me uni a um pequeno grupo de “badernistas” da Guilda Divine Exodus, cujo propósito fundamental era apenas o de se divertir e explorar lugares perigosos.
Nos tornamos famosos e reconhecidos por nosso sucesso e êxito em campanhas. Perdemos, no caminho, alguns de nossos companheiros por motivos de saúde, outros por estarem deslumbrados com o convite de outras Guildas.
Porém, nós, os fundadores iniciais da Divine, nos mantivemos firmes ao Clã apesar das dificuldades. Era prazeroso causar problemas e dor de cabeça aos que se intitulavam superiores.
O que jamais esperávamos era que os realmente poderosos fossem perceber nossa presença e se incomodar com a crescente ascensão.
Foi então que, certo dia desses, recebi uma correspondência que, com letras douradas, trazia consigo um convite de outra organização, cujo nome remetia aos exploradores dos idos de 1500, e que, temida por muitos, chamava-se lusitana e blabla... ou algo assim. Naquela carta, um dos oficiais, Satarial, demonstrou interesse na minha união ao seu gigantesco clã.
Após algumas cervejas na taberna, não foi difícil descobrir que aquele ser, o tal Satarial, era a mesma criatura de postura arrogante com um sorriso maléfico e debochado que me motivara a continuar vivendo. Obtive, naquele momento, a surpresa de minha vida! A chama de vingança há muito esquecida em meu peito fervilhou com tamanha intensidade que jamais havia sentido depois daquele dia fatídico.
Finalmente, entendendo minha missão de vida, respondi a carta de convite com toda a força de meu espírito e profanei a queda da TOP1 após derrotá-lo em combate.
Por mais que lhe digam para desistir, e vão lhe dizer para desistir! Nunca desista. NÓS!!! da Divine Exodus jamais negamos o desafio, fomos subestimados e riram de nós, por nossa ambição de provar que poderíamos chegar até ao ponto em que chegamos!
Quando chegamos ao top 15, o top 2 ironizou profanando palavras de que a verdadeira batalha estaria apenas iniciando e que nada jamais seria como pensávamos que seria.
A partir daquele momento, elevamos o calor de nossas almas e tinimos nossas lâminas em nome de nossas convicções e de nossos queridos companheiros (as) “Silfy, Aniyka, Luan, TX” e amigos vindos da TPG, provando a eles que nunca podemos subestimar alguém com determinação e convicção, seremos capazes de realizar verdadeiros milagres através de nossas crenças!!!


By Enzann. The First Line General of Divine Exodus.

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